Uns
carregam cruzes pelas ruas, outros carregam lanchas até à praia.
Uns se entristecem, jejuam, e outros comem e desfrutam de tudo.
O calendário não tem utilidade porque a Páscoa é uma
celebração judaica que remonta ao Êxodo em 1.300 a.C. e é o
décimo quarto
de Nisan, que é o primeiro mês do calendário judaico.
Uns se entristecem, jejuam, e outros comem e desfrutam de tudo.
O calendário não tem utilidade porque a Páscoa é uma
celebração judaica que remonta ao Êxodo em 1.300 a.C. e é o
décimo quarto
de Nisan, que é o primeiro mês do calendário judaico.
"No
mês primeiro, aos catorze do mês, pela tarde, é a páscoa do
SENHOR."
Levítico 23:5.
Observe que a Páscoa foi originalmente um dia, e que mais tarde
veio a referir-se tanto à Páscoa, como a uma outra festa que
imediatamente
se sucedia à da Páscoa: os Dias dos Pães Ázimos.
Como a lua nova determina o início do mês de
Nisan, a Páscoa original podia cair em qualquer dia da semana, de segunda-feira a domingo.
Observe que a Páscoa foi originalmente um dia, e que mais tarde
veio a referir-se tanto à Páscoa, como a uma outra festa que
imediatamente
se sucedia à da Páscoa: os Dias dos Pães Ázimos.
Como a lua nova determina o início do mês de
Nisan, a Páscoa original podia cair em qualquer dia da semana, de segunda-feira a domingo.
Isto
levou a uma polêmica no ano 190 d.C. sobre que dia escolher
para celebrar a
ressurreição de Jesus Cristo, eis que, se determinam
o dia da ressurreição, a Sexta-Feira da Paixão.
As igrejas da Ásia, uma vez que celebravam segundo a tradição
judaica,ou seja, contando os dias sem levar em consideração o
dia anterior.
As igrejas do Ocidente insistiam em comemorar no domingo
o dia da ressurreição, a Sexta-Feira da Paixão.
As igrejas da Ásia, uma vez que celebravam segundo a tradição
judaica,ou seja, contando os dias sem levar em consideração o
dia anterior.
As igrejas do Ocidente insistiam em comemorar no domingo
O
Concílio de Nicéia, em 325 d.C., estabeleceu sua celebração
num domingo, mas
não especificou qual deles.Considerando-se os bispos de Alexandria como especialistas em
astronomia, estes selecionavam o domingo indicado.
No sétimo século d.C. adotou-se a prática de celebrar a ressurreição no
primeiro domingo que segue o dia 14 do calendário lunar sempre
quando este seja logo após o equinócio.
Tudo estava indo bem até 1582, quando a Igreja Católica adotou o
calendário gregoriano, o que a Igreja Ortodoxa Grega não aprovou
e, por essa razão, cada qual com diferentes datas
continua até hoje.
Por estas
razões, é estabelecido que o processo de determinar
a data para comemorar a
Sexta-Feira da Paixão não é humano,
e sim divino.
Como faço para observá-lo?
O Novo Testamento não fala nada sobre a forma de comemorar
a Sexta-Feira da Paixão.
Nada fala de cultos especiais, ou de carregar cruzes pelas ruas,
nem de jejuar.
Para observá-lo conforme as Escrituras, teríamos de sacrificar
um cordeiro macho sem defeito de um ano, grelhá-lo e comê-lo à
noite com ervas amargas e pão sem fermento, como Cristo fez
com seus apóstolos na Última Ceia.
Não sei de nenhuma igreja que assim o faça e, se não for de tal
maneira, então não há nenhuma instrução para divina
observância cristã.
e sim divino.
Como faço para observá-lo?
O Novo Testamento não fala nada sobre a forma de comemorar
a Sexta-Feira da Paixão.
Nada fala de cultos especiais, ou de carregar cruzes pelas ruas,
nem de jejuar.
Para observá-lo conforme as Escrituras, teríamos de sacrificar
um cordeiro macho sem defeito de um ano, grelhá-lo e comê-lo à
noite com ervas amargas e pão sem fermento, como Cristo fez
com seus apóstolos na Última Ceia.
Não sei de nenhuma igreja que assim o faça e, se não for de tal
maneira, então não há nenhuma instrução para divina
observância cristã.
É verdade que Paulo fala de celebrar as
"festas" em
1 Coríntios 5:8, mas a sua linguagem alegórica é clara e
diz
respeito à conduta cristã.
O cristão não tira literalmente o mofo de sua casa, senão continuamente remove a malícia do seu comportamento.
respeito à conduta cristã.
O cristão não tira literalmente o mofo de sua casa, senão continuamente remove a malícia do seu comportamento.
Elias, Um Profeta Nas Mãos de Deus
Elias foi sem dúvida alguma, um dos maiores profetas que o Senhor Deus levantou em sua época. Sua vida constitui-se de um notável exemplo para nós, de como Deus opera na vida daqueles que se colocam em suas mãos.
I – CONHECENDO O PROFETA ELIAS
Elias era natural de Gileade, foi contemporâneo de Acabe, Acazias e Jeosafá. Poucas informações temos a respeito de sua vida, porém as que temos, são de muitíssimo valor. Chamado por Deus num dos momentos mais críticos da história da nação de Israel, teve que combater contra o perverso rei Acabe e o sistema religioso de sua época. O povo tinha se afastado do Senhor e estava cultuando a Baal, e Elias se levanta como mensageiro do Senhor para alertar a nação. É destacado por sua coragem e seu zelo para com o Deus de Israel. Conhecido como profeta do fogo, tinha uma vida bastante simples, se vestia de pelos de camelos e dispensava o conforto do cotidiano. Que notável exemplo!!! Temos muito que aprender com a vida deste grande servo de Deus.
II – TODO PROFETA QUE ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS, O SENHOR O HONRA
a) Deus honrou Elias em não fazer chover – I Rs. 17.1ss
b) Deus honrou Elias ao ressucitar o filho da viúva – I Rs 17.17-24
c) Deus honrou Elias diante do povo – I Rs 18.37-40
d) Obadias disse: Deus pode te esconder e Aacabe me mataria – I Rs 18.7-12, isto é honra!!!
e) Deus o honrou após a sua partida: Onde está o Deus de Elias??? – II Rs 2.14
III – TODO PROFETA QUE ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS, É UM HOMEM DE ORAÇÃO
Elias era um homem que orava, e o crente que ora é vitorioso, abençoado e prospero espiritualmente. Sua vida de oração:
a) I Rs 17.19-24 – levou o filho da viúva e clamou a Deus em seu quarto. Isso merece uma reflexão. Nosso quarto deve ser um lugar de oração, um altar, um lugar de intimidade com Deus.
b) I Rs 18.36-39 – Elias orou e fogo do céu desceu
c) I Rs 18.42-46 – Elias orou e Deus mandou chuva
Obs.: é importante observarmos essas ultimas duas orações de Elias, na primeira Deus o ouviu rapidamente, na segunda teve que orar sete vezes. Pense nisso???
A oração nos torna dependentes do Senhor.
IV – TODO PROFETA QUE ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS SOFRERÁ CRISES
Não obstante aos portentos realizados por Elias, o mesmo teve que passar por situações de crises profundas, tais experiências passam todos aqueles que tem um chamado de Deus e uma missão a cumprir – vide Moisés – Números 11.15; Paulo – I Co. 4.8-10;II Co. 4.9-13; Davi – Sl. 55.4-8. vejamos as crises de Elias:
a) sua fuga de Jezabel – I Rs. 19.1-3
b) seu desejo de morrer – I Rs 19.4
c) seu cansaço e sono – I Rs 19.5
d) sua determinação em continuar dormindo – I Rs 19.6
Você está preparado para enfrentar tais crises??? Elias passou e venceu, pois ele estava nas mãos de Deus, lembre-se nas mãos de Deus tudo é mais fácil.
V – TODO PROFETA NAS MÃOS DE DEUS, TEM A PROTEÇÃO E A PROVISÃO DE DEUS
Como é maravilhoso sabermos isso, quando o homem se coloca nas mãos do Todo Poderoso, ele tem suas necessidades atendidas e a proteção divina.
a) Deus escondeu Elias – vai e te esconde junto ao Ribeiro de Querite – I Rs 17.2,3. aquele que pertence ao Senhor está sempre bem protegido, Deus o esconde: 1) no Ribeiro – I Rs 17.2,3; b) debaixo da sua sombra – Sl 91.1; c) debaixo das suas asas – Sl 91.4; em Cristo Jesus – Cl. 3.1-3
b) Deus proveu as necessidades de Elias em pelo menos 3 ocasiões de maneira poderosa e miraculosa. Vejamos:
c) Alimentou o profeta ordenando aos corvos q levassem comida a ele – I Rs 17.6
d) Alimentou o profeta usando uma viúva pobre – I Rs 17.8,9
e) Alimentou o profeta usando um ser angelical – I Rs 19.5,6,7
Deus tem seus meios de agir em favor dos seus filhos, isso merece uma reflexão da nossa parte. Quando nossos recursos se esgotam, Deus abre o seu bom tesouro(céu) para nós. Então não temas amado irmão e faça como Elias, fique nas mãos de Deus. Amém
| Autor: José Carlos
.
COMO ESTUDAR A BÍBLIA
Através do estudo da Bíblia chegamos a conhecer a verdade que nos liberta (João 8:32). Entretanto, muitas pessoas que acreditam que o estudo da Bíblia é importante nunca aprenderam como estudar efetivamente e entender a mensagem da revelação de Deus. Consideremos algumas sugestões práticas de coisas que nos ajudarão a ser melhores estudantes da Bíblia.
Atitudes e Preparações Necessárias
Antes que possamos estudar efetivamente a Bíblia, precisamos considerar sua fonte e abordar o estudo com profundo respeito pelo Deus que nos criou e nos revelou sua vontade nas Escrituras. É importante estudar com absoluto respeito pela palavra de Deus.
Samuel aceitou a instrução de Eli e recebeu as palavras de Deus com uma atitude de humildade: "Fala, Senhor, porque o teu servo ouve" (1 Samuel 3:9-10). Cada vez que abrirmos as páginas das Escrituras, deveremos demonstrar exatamente esta atitude. O estudante humilde tem que ter também um coração aberto. Pedro nos diz que precisamos esvaziarmo-nos do mal para que possamos aceitar o puro evangelho com o ardente desejo dos recém-nascidos querendo leite (1 Pedro 2:1-3). Com humildade e corações abertos, procuramos cumprir o compromisso de cada servo fiel de Cristo: obedecer tudo o que Jesus nos ordenou (Mateus 28:19-20).
O estudo proveitoso também depende de uma valorização correta do texto que estamos estudando. A Bíblia contém a completa, suficiente e final revelação da vontade de Deus para o homem, por isso deverá ser estudada cuidadosa e respeitosamente. O estudante fiel da palavra deverá estar familiarizado com as afirmações de textos tais como 2 Timóteo 3:16-17; 2 Pedro 1:3; Judas 3; Hebreus 1:1-4; 2:1-3 e Gálatas 1:6-9.
Devemos estudar também com respeito pelo silêncio das Escrituras. Muitos erros podem ser evitados se temos o cuidado de não falar presunçosamente quando Deus não falou. Agir quando Deus não disse nada é mudar sua palavra (veja a ilustração em Hebreus 7:12-14, onde o escritor mostra que Jesus não foi um sacerdote de acordo com a lei do Velho Testamento, mas que ele mudou a lei ao tornar-se um sacerdote de uma tribo que não estava autorizada a servir desta maneira). Jesus tinha o direito de mudar a lei, mas nós não. Tais passagens como 2 João 9; 1 Coríntios 4:6 e Apocalipse 22:18-19 nos lembram do perigo de ir além ou acrescentar à palavra revelada.
Uma outra prática importante, quando entramos no estudo das escrituras, é a oração. Devemos orar como o salmista o fez: "Desvenda os meus olhos, para que eu contemple as maravilhas da tua lei" (Salmo 119:18).
Ferramentas Para o Estudo da Bíblia
Há vários recursos que podem ser úteis em nosso estudo da Bíblia. O mais importante é a própria Bíblia. Somos abençoados em nosso tempo por termos Bíblias em quase todas as línguas faladas. Há um bom número de traduções portuguesas. Escolha uma que seja inteligível, mas que mantenha cuidadoso respeito pela mensagem sendo traduzida. Ajuda-nos bastante ter várias traduções diferentes para comparar.
Muitos outros livros têm sido escritos para auxiliar no estudo da Bíblia. Uma Chave Bíblica, por exemplo, é muito útil para localizar várias passagens que usam a mesma palavra. Serve como um tipo de índice listando as palavras da Bíblia e onde são encontradas. Vários tipos de dicionários são também bem úteis no estudo da Bíblia. Muitos mal-entendidos podem ser evitados ou corrigidos pela consulta a um dicionário comum. Dicionários especiais de palavras bíblicas são ainda mais valiosos, pois freqüentemente dão explicações úteis do modo como uma palavra é usada nas Escrituras. Ainda que eles sejam um pouco difíceis de se aprender a usar, os dicionários bíblicos baseados nas línguas bíblicas originais (hebraico e grego) nos ajudam a apreciar mais precisamente os significados de algumas palavras. É claro que tais outros livros não são essenciais ao entendimento de nossa responsabilidade diante de Deus, mas podem esclarecer a mensagem da Bíblia e nos auxiliar a apreciar sua força e beleza.
Pode também ser útil estudar o ambiente do texto, usando tais auxílios como os atlas ou os mapas das terras bíblicas, livros sobre história, etc. Tais livros servem para ressaltar o rico significado do texto.
Comentários aparecem em muitas formas. Podem ser bastante úteis, ou muito destrutivos. Comentários são simplesmente as explicações de autores humanos sobre o significado dos textos bíblicos. Eles vão desde breves artigos ou mesmo notas de rodapé em Bíblias de estudo, até coleções de livros. Podem ser encontrados em boletins, revistas, sermões, etc. Ao usar todas estas fontes, precisamos nos lembrar que seres humanos nunca são infalíveis e que todo o ensinamento tem que ser examinado à luz das Escrituras (Atos 17:11; 1 Tessalonicenses 5:21-22).
Sugestões Sobre Como Estudar a Bíblia
Há algumas sugestões práticas que podem ajudar a desenvolver bons hábitos no estudo da Bíblia por toda a vida:
1. Leia, leia, leia! O passo mais importante no estudo efetivo é a leitura do texto. Isto deverá envolver pelo menos dois tipos de leitura: (a) Leitura geral do texto da Bíblia para tornar-se cada vez mais familiar com a mensagem da Bíblia como um todo (um plano bom e prático é ler a Bíblia inteira pelo menos uma vez por ano), e (b) Leitura mais cuidadosa de textos específicos que você estiver estudando.
2. Procure entender o contexto. Um dos erros mais comuns no estudo e ensino da Bíblia é tirar um versículo do seu contexto para interpretá-lo de um modo que vai contra o significado do texto e contra o amplo contexto da Bíblia como um todo. Se você estiver estudando um capítulo, olhe primeiro o livro onde foi encontrado. Se estiver estudando um versículo, leia pelo menos o capítulo que o envolve. Muitos erros serão evitados pela cuidadosa consideração do contexto em cada estudo. Ajuda no entendimento da Bíblia procurar respostas para questões simples, tais como: Quem está falando a quem? Por quê? Quando e onde tudo isto ocorreu?
3. Observe que tipo de texto você está estudando. É uma narrativa que relata uma parte da história da Bíblia? Está o autor desenvolvendo um argumento para explicar ou refutar alguma doutrina? É uma profecia? Contém o texto mandamentos específicos? É uma parábola? É parte do Novo Testamento (que se aplica nos dias de hoje) ou da velha lei (que governava os judeus do Velho Testamento)?
4. Entenda as palavras que você está estudando. Neste ponto, aquele dicionário da Bíblia ou outra tradução pode ser muito útil.
5. Procure auxílio em outras passagens. Muitos dos mais difíceis textos da Bíblia são esclarecidos por mais simples afirmações em relatos paralelos ou similares. A Bíblia é o seu próprio e melhor comentário! Desde que verdade nunca contradiz verdade, é nossa responsabilidade estudar diligentemente para reconciliar as discrepâncias aparentes.
6. Estude para conhecer a verdade, não para defender crenças pessoais ou tradições humanas.
7. Faça anotações. Muitas pessoas acham muito útil o uso de um caderno para anotar as observações sobre o texto, perguntas que elas querem saber, etc. Mais leituras e estudo muitas vezes responderão a dúvidas ou questões, por isso é bom ter anotações que você possa usar para aumentar o seu conhecimento.
8. Lembre-se de que a Bíblia nos dá o que necessitamos, mas nem tudo o que poderíamos querer. A infinita sabedoria de Deus está além da nossa compreensão, e há muitas coisas que poderemos querer saber que não estão reveladas na Bíblia (veja Deuteronômio 29:29). Temos que aprender a contentarmo-nos com o que Deus disse e não devemos nos permitir opinar e presumir para falar onde ele não falou.
O Valor do Estudo Bíblico
O estudo da Bíblia é um trabalho que desafia e dá satisfação, oferecendo muitos benefícios nesta vida, e que ajuda a equiparmo-nos para ficar na presença de Deus eternamente. Somos grandemente abençoados pelo privilégio de nos ser permitido ler e reler a carta de amor que Deus nos deu nas Escrituras. Que nossas vidas e hábitos de estudo reflitam a atitude expressada no Salmo 119:14-17:
"Mais me regozijo com o caminho dos teus testemunhos do que com todas as riquezas. Meditarei nos teus preceitos e às tuas veredas terei respeito. Terei prazer nos teus decretos; não me esquecerei da tua palavra. Sê generoso para com o teu servo, para que eu viva e observe a tua palavra."
Dennis Allan
Senhor, Ensina-nos a Orar
"De uma feita, estava Jesus orando em certo lugar; quando terminou, um dos seus discípulos pediu; Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos" (Lucas 11:1).
A oração é importante. Todos os que querem seguir o Senhor sabem que a oração é parte essencial da vida do discípulo. Entretanto, poucos oram e muitas vezes, quando oramos, parece que lutamos para nos expressarmos a Deus. Embora possa parecer que a oração deveria vir a nossa boca como uma expressão confortável de nossa fé e confiança em Deus, ela freqüentemente parece difícil, talvez ineficaz.
Os primeiros seguidores de Jesus observaram seus hábitos de oração. Eles o viram freqüentemente procurando um lugar deserto para falar com seu Pai. Numa ocasião dessas, eles pediram sua ajuda. Também desejamos comunicar- nos com Deus como seu filho estava fazendo. "Senhor, ensina-nos a orar" (Lucas 11:1).
Jesus fez como eles pediram. Ele os ensinou como orar, tanto por suas palavras como por seu exemplo. Ele orava freqüentemente, fervorosamente e com grande fé naquele que estava ouvindo aquelas orações. Através do exemplo de sua vida, ele está ainda nos ensinando a orar.
Palavras de oração
A resposta imediata de Jesus ao pedido dos apóstolos é encontrada em Lucas 11:2-4
Então, ele os ensinou: Quando orardes, dizei: Pai, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; o pão nosso cotidiano dá-nos de dia em dia; perdoa-nos os nossos pecados, pois também perdoamos a todo o que nos deve. E não nos deixes cair em tentação.
Nem esta oração, nem a semelhante encontrada em Mateus 6:9-13, são destinadas a repetição palavra por palavra. Jesus não estava ensinando palavras para serem memorizadas e recitadas; ele estava ensinando a orar. Ele deu um exemplo que mostra que tipo de coisas devemos incluir em nossas orações. Devemos:
1. Reverenciar e glorificar a Deus: "Pai, santificado seja o teu nome". Grandes orações de grandes homens e mulheres são sempre proferidas com grande respeito a Deus. Quando Moisés, Ana, Davi, Daniel, Neemias e outras importantes personagens da era do Velho Testamento oraram, começaram com declarações de genuína reverência a Deus, como criador e comandante do universo.
2. Buscar a vontade de Deus: "Venha o teu reino". A oração não é um instrumento para manipular Deus para que faça nossa vontade. Aqui, Jesus orou pelo reino de Deus, sabendo que esse reino só poderia vir com todo o seu poder através da avenida de sua própria morte. Aqui, como na oração agonizante no Getsêmani, Jesus colocou a vontade do Pai acima de seus próprios interesses: "Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres" (Mateus 26:39). Quando vemos a oração como nada mais do que uma oportunidade de fazer pedidos a Deus, colocamos a vontade do servo indevidamente acima da vontade do Senhor. Deveremos sempre procurar fazer a vontade de Deus.
3. Reconhecer nossa dependência de Deus para as necessidades físicas: "O pão nosso cotidiano dá-nos de dia em dia". Esta não é uma exigência de abundância e riqueza. Jesus nem praticou, nem ensinou a noção materialista de que o discípulo pode "dizer e exigir" o que quer na oração. Diferentemente das orações de certas pessoas hoje em dia, que se aproximam de Deus como pirralhos mal criados exigindo tudo o que querem, Jesus mostrou aqui uma dependência de Deus para as necessidades básicas da existência diária. Precisamos de Deus todos os dias.
4. Reconhecer nossa dependência de Deus para as bênçãos espirituais: "Perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todo o que nos deve. E não nos deixeis cair em tentação". Encontramos algumas lições valiosas no versículo 4. Primeiro, precisamos do perdão. As palavras de João 8:7 e Romanos 3:23 nos recordam nossa culpa. Pecamos. Necessitamos do perdão. Só Deus tem o direito e o poder para perdoar (Marcos 2:7). Segundo, precisamos perdoar. Nossa comunhão com Deus é condicionada a várias coisas, incluindo-se como tratamos as outras pessoas. Quem se recusa a perdoar outro ser humano simplesmente não será perdoado por Deus (Mateus 6:14-15; 18:15-35). Terceiro, precisamos do auxílio de Deus para que não pequemos. Deus não é apenas um guarda-livros registrando os pecados cometidos e apagando-os depois. Ele tem poder para nos auxiliar a derrotar o inimigo. Paulo garantiu que há um jeito de escapar de cada tentação (1 Coríntios 10:13). Jesus "é poderoso para socorrer os que são tentados" (Hebreus 2:18). Ele nos deixou um exemplo perfeito de obediência para encorajar nossa fidelidade (1 Pedro 2:21-24). Na hora de sua mais difícil tentação, Jesus voltou-se para seu Pai em oração fervorosa. Depois daquelas orações ele saiu do Getsêmani preparado para suportar o poder das trevas, e sofreu o ridículo e a morte para cumprir a vontade de seu Pai. Jesus encontrou o auxílio necessário quando apelou para seu Pai, em oração.
Exemplos de oração
Pouco é registrado das palavras específicas com que Jesus orou. Podemos aprender muito simplesmente observando quando, onde e por quê Jesus orou.
1. Quando Jesus orou? Ele orou em horas de grandes provações, tais como o exemplo já citado de suas orações no Getsêmani, poucas horas antes de sua morte. Ele orou momentos antes de grandes decisões. Lucas 6:12-16 conta o dia em que Jesus escolheu os doze homens aos quais seria dada a responsabilidade de levar o evangelho ao mundo. Note o que ele fez antes de selecioná-los; "Retirou-se para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus" (Lucas 6:12). Ele orou antes de grandes obras. Quando Jesus se preparou para ressuscitar Lázaro dentre os mortos, ele primeiro se dirigiu ao seu Pai, em oração (João 11:41-43). Ele orou quando sua obra terminou (João 17:4).
2. Onde Jesus orou? Embora as orações de Jesus nunca fossem limitadas pelo tempo ou pelo espaço, é claro que ele freqüentemente procurou um lugar e uma hora livre e sem interrupções para falar com seu Pai em oração. Ele freqüentemente subiu a montes, ou saiu para um jardim, e tipicamente escolheu a noite ou o amanhecer, quando haveria menos distração com o mundo apressado. Tais hábitos eram tão típicos da vida de Cristo que Judas sabia exatamente onde encontrá-lo embora só estivesse estado em Jerusalém poucos dias (João 18:1-3).
3. Por que Jesus orou? As circunstâncias das orações de Jesus sugerem motivos imediatos para oração: tentações, provações, tristeza, momentos decisivos, etc. Mas estes são realmente apenas o reflexo de uma razão maior pela qual Jesus orou. Jesus valorizava sua comunhão com o Pai. Como alguém que entendia melhor do que qualquer outro homem jamais entendeu o privilégio de andar com Deus, Jesus queria manter essa íntima relação com seu Pai. Tendo a escolha entre multidões de homens e seu Pai, Jesus freqüentemente escolheu a companhia de Deus. Quando tinha que escolher entre o sono e a oração, Jesus encontrava o profundo rejuvenescimento de que necessitava, não no descanso físico, mas na conversa espiritual com seu Pai.. Estas orações de Jesus nos ensinam algumas lições muito valiosas sobre o privilégio de sermos chamados filhos de Deus.
O que os discípulos aprenderam?
Os apóstolos pediram instruções sobre como orar. Jesus deu-lhes mais do que palavras, quando mostrou um exemplo consistente de fé em suas orações. Teriam eles aprendido? Dois breves episódios na parte inicial do livro de Atos mostram que eles aprenderam a importância da oração.
Depois que Pedro e João foram perseguidos e passaram algum tempo na prisão por causa de sua pregação, eles encontraram outros cristãos e oraram juntos com confiança, pedindo coragem para continuar sua obra (Atos 4:23-31). Sua citação da poderosa mensagem do Salmo 2 mostra que eles entenderam que o poder da oração é encontrado no poder daquele que ouve essas orações: o Deus que se assenta nos céus.
Quando confrontados com as necessidades físicas das viúvas na igreja de Jerusalém, os apóstolos reconheceram a importância desse serviço e guiaram a igreja na seleção de homens adequados para cuidar do assunto. Mas note, no texto, a razão pela qual os próprios apóstolos não desviaram sua atenção: "E, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra" (Atos 6:4). O cuidado das viúvas não era para ser negligenciado, mas os apóstolos cuidadosamente reservaram tempo em suas vidas para a oração. Eles tinham aprendido bem a importante lição do exemplo de Jesus e de seus hábitos de oração.
Qual o Segredo de Uma Vida
Vitoriosa Sobre as Tentações (Mateus 4:1-11)
Foi exatamente este o proposito de Satanás no Éden. Satanás pretendia afastar a raça humana dos propósitos de Deus. Adão e Eva cedem a tentação e se tornam os primeiros seres humanos a pecar contra Deus. E assim Deus estabelece um plano para resgatar a humanidade decaída, enviando o seu próprio filho como nosso redentor para dar a sua vida por nós, nos livrando da culpa do pecado.
Sabendo que Jesus veio para destitui-lo Satanás tenta afastar Jesus de seu propósito. A cena descrita neste capitulo 4 de Mateus faz parte de um registro onde o evangelista Mateus procura nos mostrar como Satanás agiu para envergonhar a Cristo. Mas o plano de Satanás falhou.
Jesus prevaleceu. E sua tentação serviu para que toda criatura no céu, na terra ou abaixo dela, soubesse que Ele é o grande conquistador. Jesus desmascarou Satanás e o derrotou, e por causa da sua vitória, hoje podemos vencer a tentação.
Assim como Adão e Eva tiveram que enfrentar o diabo no Edén, Jesus o enfrentou no deserto em circunstâncias bem mais difíceis. Adão e Eva foram envergonhados e derrotados. Jesus prevaleceu e seu nome foi glorificado. A derrota de Adão e Eva só comprovaram que o homem sozinho não tem condições de vencer o inimigo. A vitória de Cristo, nos mostra que Ele mesmo sozinho num deserto é um grande vencedor e jamais poderá ser derrotado.
Onde Jesus foi tentado
O verso 1 diz: “A seguir, foi Jesus levado pelo Espírito ao deserto…”.
Jesus não foi tentado em um Jardim como o Eden, em um templo ou em seu batismo que havia acontecido pouco antes, mas no deserto, onde se sentia cansado, só e faminto, e quando estava mais vulnerável.
O diabo frequentemente nos tenta nestas condições, quando estamos sob tensão física ou emocional, nos sentindo solitários, cansados, precisando tomar importantes decisões, ou em duvida. Mas ele também costuma nos tentar em nossos pontos fortes, especialmente naqueles onde temos mais tendência ao orgulho.
Portanto devemos estar sempre vigilantes. Jesus nos recomenda em Marcos 14:38: "VIGIAI E ORAI PARA QUE NÃO ENTREIS EM TENTAÇÃO; POIS O ESPÍRITO ESTÁ PRONTO, MAS A CARNE É FRACA.”
Apesar de estar no deserto, Jesus estava vigilante. O verso diz que Ele havia Jejuado durante 40 dias e quarenta noites. Quando estamos em “desertos espirituais”, precisamos estar vigilantes, precisamos estar exercitando nossa comunhão com o Senhor, precisamos nos fortalecer através do alimento da sua palavra.
Tenho aprendido que após momentos de regozijo na presença do Senhor veem as lutas e provações
As tentações de Jesus seguiram-se imediatamente após o batismo. Em seu batismo Jesus é visitado por uma maravilhosa presença do Espírito Santo, e ali o Pai confirma o seu chamado. E logo após este momento de profundo regozijo Jesus é levado para o deserto.
Tenho visto em alguns batismos que há uma grande manifestação de alegria e gozo da presença do Senhor na vida de muitos. No batismo muitos cristãos tem a sensação de que estão iniciando uma nova etapa na sua vida. Mas, quero adverti-los que também virão as lutas espirituais, e os desertos desta vida.
O que estamos querendo dizer é que depois de cada momento de vitória se produz um momento de reação de Satanás, e sempre nessa reação está o perigo maior de sermos atingidos por setas malignas.
Algo parecido aconteceu com Elias. Com extraordinária coragem Elias enfrenta 400 profetas de Baal. Aquele foi um momento de grande regozijo. Mas, a matança dos profetas de Baal provocou a ira da malvada Jezabel, e esta ameaçou tirar-lhe a vida. E Elias que antes havia enfrentando corajosamente os inimigos, agora fugia, motivado pelo medo. E vai para o deserto, onde começa a entrar em conflito interior. Mas pela misericórdia de Deus Elias não sucumbiu no deserto. Ali Ele foi renovado.
Mas agora, falemos um pouco das tentações de Cristo.
Primeira lição: A tentação de colocar as necessidades físicas acima das espirituais.
Vejamos o que diz Satanás: “3 Então, o tentador, aproximando-se, lhe disse: Se és Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães. 4 Jesus, porém, respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus.”
Jesus poderia ter usado o seu poder espiritual, caso quisesse, para satisfazer sua necessidade material, pois com certeza ele estava com fome.
Mas naquele exato momento travava-se uma batalha espiritual extremamente grande entre as forças espirituais do bem e do mal. Satanás o confrontava, porque sabia que ele estava enfraquecido fisicamente. Porem Jesus tinha plena consciência de que o único pão que poderia alimenta-lo naquele instante era o da “….palavra que procede da boca de Deus…”.
Aprendemos com Jesus que em muitos momentos, precisaremos nos alimentar espiritualmente com a palavra de Deus para que tenhamos forças para vencer as lutas que se levantam.
Costumamos sempre cantar: “Pois Tua palavra é pura, Escudo para os que nele crêem…”
Segunda Lição: A tentação de usar o nome de Deus para dar cobertura a atitudes erradas.
A partir do verso 5, o texto declara: “Então, o diabo o levou à Cidade Santa, colocou-o sobre o pináculo do templo 6 e lhe disse: Se és Filho de Deus, atira-te abaixo, porque está escrito: Aos seus anjos ordenará a teu respeito que te guardem; e: Eles te susterão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra. 7 Respondeu-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor, teu Deus.”
Será que nós acharíamos sensato um crente subir num prédio e dizer: “olha gente, eu vou me jogar deste prédio, porque esta ordenado por Deus aos anjos, que me guardem”. É claro que esta atitude esta totalmente errada. Não podemos colocar nossa vida em risco de forma tão irresponsável e ainda pedir ao Senhor que nos de proteção para um ato de tamanha irresponsabilidade. .
O que estamos aqui ensinando é que não podemos usar o nome de Deus para dar cobertura a comportamentos errados.
Me lembro de uma irmã que estava intrigada com outra irmã e todos os dias orava, pedindo a Deus que mandasse fogo de juízo sobre a outra. Sua atitude estava errada, e ao contrário deveria orar pela outra pedindo a Deus que a abençoasse e que aquele conflito fosse resolvido.
Nos dias de hoje temos visto muita gente usando o nome de Deus, e até a sua palavra para dar cobertura a comportamentos errados. Há poucos meses atrás vimos num noticiário sobre corrupção em nosso Brasil, algumas pessoas pedindo a Deus que abençoasse o dinheiro corrompido que eles haviam adquirido.
Se alguém anda orando para que seu time preferido ganhe uma partida de futebol, ou se há alguém orando para ganhar na loteria, saibam meus queridos, que com estas orações Deus não tem pacto, e estas não serão respondidas.
Não tentemos ao Senhor. Usemos a nossa fé e o nosso direito de reinvindicar sua proteção com responsabilidade e compromisso com a sua palavra.
Terceira lição: A tentação de adorar a criatura em vez do criador
Vejamos o que o texto: “ 8 Levou-o ainda o diabo a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles 9 e lhe disse: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares. 10 Então, Jesus lhe ordenou: Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto. 11 Com isto, o deixou o diabo, e eis que vieram anjos e o serviram.”
Satanás pretendia desviar Jesus da adoração ao Pai. O pai procura adoradores “…que o adorem em Espírito e em verdade”. João 4:23
Adorar a criatura em lugar do criador tem sido uma das grandes mentiras nos dias de Hoje. E vem a ser por isso que está ocorrendo tanta degradação moral e espiritual.
Em romanos 1:24-27, Paulo mostra as consequências que surgem a partir do momento que o homem deixa de ser um adorador do Deus:
O homem é entregue a corrupção moral espiritual. – “24 Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si; 25 pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!”
O ser humano passa a cultivar relacionamentos afetivos contrários ao princípio de Deus. “ 26 Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; 27 semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro
Fomos criados para adorar a Deus, e quando nos desviamos deste alvo, experimentamos degeneração, e corrupção moral e espiritual.
Conclusão
Quantos querem ser vitoriosos sobre as tentações?
Só há um caminho, que nos é recomendado pelo salmista no salmo 119: 11: “Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti.”
Em segundo lugar creiamos na promessa do Senhor que nos garante dar vitória: “…mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar. I Corintios 10:13.
Que nos Deus em sua infinita misericórdia nos ajude a vencer.
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“E eis que no mar se levantou uma tempestade, tão grande que o barco era coberto pelas ondas... E os seus discípulos, aproximando-se, o despertaram, dizendo: SENHOR, salva-nos! que perecemos. E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança. E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem?” (Mateus 8:24-27).
Em algum momento de sua vida, você enfrentou ou poderá passar por uma tempestade; se não literalmente, mais ao menos no sentido de enfrentar certas adversidades. Tempestade (seja literal ou não) não é algo simples de encarar e experimentar. Tal pode ser então até mesmo alguma grave tristeza, solidão, angustia, desilusão, decepcção e outros sentimentos diversos e adversos.
O próprio Jesus sentiu isto na própria pele, chegando até mesmo a se sentir desamparado e abandonado: “E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27:46).
O fato é que uma certeza você pode ter: Toda tempestade vai passar. E Jesus a acalma de forma maravilhosa; Ele sempre chega na hora certa. O mais lindo ainda é que após ela, vem uma grande bonança. Agora, o que você deve fazer no momento da sua tempestade?
Quero te deixar algumas recomendações;
1. Entenda que Deus tem um propósito soberano em sua vida, e até as adversidades Ele usa para te abençoar: “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Romanos 8:28). Nas frustrações, medos, problemas que aconteceu, Ele estava lá, te fortalecendo, agindo soberanamente nos bastidores e fazendo tais ser algo positivo para tua vida;
2. Tire as culpas de seu coração e saiba então que você pode experimentar alguma luta não por pecado, decisão errada, ou falta de sabedoria; tem lutas (tempestades) que é Deus quem conduz a tal. Jesus não tinha pecado e era perfeito, mas a bíblia diz que o Espírito de Deus o levou ao deserto a fim de Ele ser provado; foi o próprio Deus quem permitiu isto: “Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo” (Mateus 4).
3. Mantenha sua fé firme em Deus, persevere, confie Nele e continue servindo a Deus, temendo verdadeiramente a Ele e sendo fiel: “Eis que temos por bem-aventurados os que sofreram. Ouvistes qual foi a paciência de Jó, e vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso” (Tiago 5:11).
A grande questão é que o amor de Deus é infalível e Sua misericórdia eterna. Ele se importa com você e tem pensamentos de paz e de vitória para sua vida: “Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais” (Jeremias 29:11); “quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos! Quão grandes são as somas deles” (Salmos 139:17).
Mantenha sua mente e coração em Deus: “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti” (Isaías 26:3); Deus não te prova além do que você pode suportar: “Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar” (I Coríntios 10:13).
O fato é que Deus faz a tempestade cessar e ainda a usa para que tal seja um instrumento de bênção. Ele é poderoso para transformar a ferramenta da aparente derrota em meio para a vitória; existem alguns exemplos disto na bíblia, entre eles destaco a forca que Hamã criou para destruir o servo do Senhor (Deus utilizou do instrumento de destruição, em um meio para cumprir grandes coisas e abençoar seu povo).
O Senhor é tremendo, e em suas mãos está o poder e a autoridade. Entenda que toda tempestade passa e aqueles que servem ao Senhor prosseguem em vitória: “Como passa a tempestade, assim desaparece o perverso, mas o justo tem fundamento perpétuo” (Provérbios 10:25); A bíblia diz: “Lança o teu cuidado sobre o Senhor, e ele te susterá; não permitirá jamais que o justo seja abalado” (Isaías 55:8).
Autor; Alan
Em algum momento de sua vida, você enfrentou ou poderá passar por uma tempestade; se não literalmente, mais ao menos no sentido de enfrentar certas adversidades. Tempestade (seja literal ou não) não é algo simples de encarar e experimentar. Tal pode ser então até mesmo alguma grave tristeza, solidão, angustia, desilusão, decepcção e outros sentimentos diversos e adversos.
O próprio Jesus sentiu isto na própria pele, chegando até mesmo a se sentir desamparado e abandonado: “E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27:46).
O fato é que uma certeza você pode ter: Toda tempestade vai passar. E Jesus a acalma de forma maravilhosa; Ele sempre chega na hora certa. O mais lindo ainda é que após ela, vem uma grande bonança. Agora, o que você deve fazer no momento da sua tempestade?
Quero te deixar algumas recomendações;
1. Entenda que Deus tem um propósito soberano em sua vida, e até as adversidades Ele usa para te abençoar: “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Romanos 8:28). Nas frustrações, medos, problemas que aconteceu, Ele estava lá, te fortalecendo, agindo soberanamente nos bastidores e fazendo tais ser algo positivo para tua vida;
2. Tire as culpas de seu coração e saiba então que você pode experimentar alguma luta não por pecado, decisão errada, ou falta de sabedoria; tem lutas (tempestades) que é Deus quem conduz a tal. Jesus não tinha pecado e era perfeito, mas a bíblia diz que o Espírito de Deus o levou ao deserto a fim de Ele ser provado; foi o próprio Deus quem permitiu isto: “Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo” (Mateus 4).
3. Mantenha sua fé firme em Deus, persevere, confie Nele e continue servindo a Deus, temendo verdadeiramente a Ele e sendo fiel: “Eis que temos por bem-aventurados os que sofreram. Ouvistes qual foi a paciência de Jó, e vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso” (Tiago 5:11).
A grande questão é que o amor de Deus é infalível e Sua misericórdia eterna. Ele se importa com você e tem pensamentos de paz e de vitória para sua vida: “Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais” (Jeremias 29:11); “quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos! Quão grandes são as somas deles” (Salmos 139:17).
Mantenha sua mente e coração em Deus: “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti” (Isaías 26:3); Deus não te prova além do que você pode suportar: “Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar” (I Coríntios 10:13).
O fato é que Deus faz a tempestade cessar e ainda a usa para que tal seja um instrumento de bênção. Ele é poderoso para transformar a ferramenta da aparente derrota em meio para a vitória; existem alguns exemplos disto na bíblia, entre eles destaco a forca que Hamã criou para destruir o servo do Senhor (Deus utilizou do instrumento de destruição, em um meio para cumprir grandes coisas e abençoar seu povo).
O Senhor é tremendo, e em suas mãos está o poder e a autoridade. Entenda que toda tempestade passa e aqueles que servem ao Senhor prosseguem em vitória: “Como passa a tempestade, assim desaparece o perverso, mas o justo tem fundamento perpétuo” (Provérbios 10:25); A bíblia diz: “Lança o teu cuidado sobre o Senhor, e ele te susterá; não permitirá jamais que o justo seja abalado” (Isaías 55:8).
Autor; Alan
SOL DA JUSTIÇA
"Mas, para vós que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, e salvação trará debaixo das suas asas." (Malaquias 4.2).
Esta foi a última profecia do Velho Testamento a respeito da vinda do Messias ao mundo. Quando Jesus veio, Mateus testificou, dizendo: "O povo que estava assentado em trevas viu uma grande luz; e aos que jaziam na região da sombra da morte, a luz raiou." (Mt.4.16). Jesus é o sol da justiça. Pensemos um pouco sobre o sol que conhecemos. Essa estrela magnífica nos ilumina todos os dias. Um único sol é capaz de iluminar todo o planeta terra, ao mesmo tempo em que ilumina outros planetas do nosso sistema. Se a terra fosse plana, ficaria toda iluminada ao mesmo tempo, mas como é redonda, tem sempre uma parte "de costas" para o sol, ficando então na escuridão. Da mesma forma, se muitos estão em trevas espirituais é porque deram as costas para Deus. Se muitos estão perdidos na maldade, na condenação, não é por culpa de Deus, nem por incapacidade divina. Está escrito: "A mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar, nem o seu ouvido agravado para que não possa ouvir, mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus, e os vossos pecados escondem o seu rosto de vós para que não vos ouça." (Isaías 59.1-2). Outra questão interessante sobre o sol é que, quando chega a noite, acendemos milhares ou talvez milhões de lâmpadas em toda parte, mas todas elas juntas não chegam a produzir uma mínima porcentagem do calor ou da luz que o sol produz. Isso nos mostra a insignificância dos recursos do homem diante da grandeza das obras de Deus. Do mesmo modo, aquele que vira as costas para Jesus procura muitas lâmpadas para se iluminar e para se aquecer. São tantos falsos deuses, tantos santos, tantos guias, tantos amuletos, tantos talismãs, tantos objetos mágicos, mas tudo isso junto não produz nada que possa substituir a presença de Cristo na vida do homem. Deixe de buscar luzes artificiais. Vire-se para a verdadeira luz, o sol da justiça, Jesus Cristo, o único Salvador. Ele mesmo disse: "Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará em trevas. Pelo contrário, terá a luz da vida." (João 8.12). Iluminados por Cristo não erraremos o caminho até às nossas moradas eternas nas regiões celestiais. Aleluia! |
"Mas, para vós que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, e salvação trará debaixo das suas asas." (Malaquias 4.2).
Esta foi a última profecia do Velho Testamento a respeito da vinda do Messias ao mundo. Quando Jesus veio, Mateus testificou, dizendo: "O povo que estava assentado em trevas viu uma grande luz; e aos que jaziam na região da sombra da morte, a luz raiou." (Mt.4.16). Jesus é o sol da justiça.
Pensemos um pouco sobre o sol que conhecemos. Essa estrela magnífica nos ilumina todos os dias. Um único sol é capaz de iluminar todo o planeta terra, ao mesmo tempo em que ilumina outros planetas do nosso sistema. Se a terra fosse plana, ficaria toda iluminada ao mesmo tempo, mas como é redonda, tem sempre uma parte "de costas" para o sol, ficando então na escuridão. Da mesma forma, se muitos estão em trevas espirituais é porque deram as costas para Deus. Se muitos estão perdidos na maldade, na condenação, não é por culpa de Deus, nem por incapacidade divina. Está escrito: "A mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar, nem o seu ouvido agravado para que não possa ouvir, mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus, e os vossos pecados escondem o seu rosto de vós para que não vos ouça." (Isaías 59.1-2).
Outra questão interessante sobre o sol é que, quando chega a noite, acendemos milhares ou talvez milhões de lâmpadas em toda parte, mas todas elas juntas não chegam a produzir uma mínima porcentagem do calor ou da luz que o sol produz. Isso nos mostra a insignificância dos recursos do homem diante da grandeza das obras de Deus. Do mesmo modo, aquele que vira as costas para Jesus procura muitas lâmpadas para se iluminar e para se aquecer. São tantos falsos deuses, tantos santos, tantos guias, tantos amuletos, tantos talismãs, tantos objetos mágicos, mas tudo isso junto não produz nada que possa substituir a presença de Cristo na vida do homem.
Deixe de buscar luzes artificiais. Vire-se para a verdadeira luz, o sol da justiça, Jesus Cristo, o único Salvador. Ele mesmo disse: "Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará em trevas. Pelo contrário, terá a luz da vida." (João 8.12). Iluminados por Cristo não erraremos o caminho até às nossas moradas eternas nas regiões celestiais. Aleluia!
Autor; Alan
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